“Das Wohltemperierte Klavier” (O Cravo Bem-temperado) não é apenas a soma de tudo o que o precedeu, mas também aponta o caminho a seguir.”
Daniel Barenboim vê a coleção enciclopédica de 48 prelúdios e fugas de Bach, com sua travessia dupla de todas as 24 tonalidades, como uma obra de importância central e estatura épica. Sua interpretação provocou uma resposta arrebatadora da revista Gramophone: “Não há senso de sabedoria recebida, apenas um ato vital de recriação que captura a obra-prima de Bach em toda sua glória e magnitude; sem noções simplórias de estilo de época ou parâmetros estritos, mas uma representação viva de uma obra atemporal”.