Lea Desandre é uma jovem mezzo-soprano franco-italiana que desde 2015 vem sendo aclamada por seus trabalhos operísticos. Em 2013, aos 20 anos, ganhou uma vaga na prestigiada academia de William Christie, Le Jardin des Voix e em 2017 foi nomeada descoberta vocal do ano no prêmio francês Victoires de la Musique Classique.
Em seu histórico, estão papéis como Urbain (Les Huguenots), Rosina (Il barbiere di Siviglia), Annio (La clemenza di Tito), Sesto (Giulio Cesare), Dido (Dido e Eneas), Messaggera (L 'Orfeo), Flerida na Erismena de Cavalli e o papel-título em Alcione de Marais. Em 2018, ela encantou o público na Opéra Comique de Paris com um show solo totalmente encenado, Et in Arcadia ego, com música de Rameau.
Lea fez sua estreia no Festival de Salzburg em Whitsun 2018 em La Périchole de Offenbach sob Marc Minkowski, retornando naquele verão como Amore e Valletto em L'incoronazione di Poppea, com William Christie regendo e Jan Lauwers dirigindo. O Pentecostes de 2019 trouxe o oratório La morte d’Abel de Caldara e o concerto de gala Farinelli & Friends with Cecilia Bartoli. No verão de 2019, ela foi Vénus na produção de Orphée aux enfers de Barrie Kosky, dirigida por Enrique Mazzola. Em 2020, ano do centenário do Festival de Salzburgo, estreou-se como Despina em Così fan tutte, dirigido por Christof Loy e Joana Mallwitz e lançado em DVD.
Apresentações em concertos e recitais de canções a levaram a lugares incríveis, como o Wigmore Hall de Londres, o Vienna Musikverein, o Walt Disney Concert Hall em Los Angeles, a Sydney Opera House, a Tchaikovsky Concert Hall em Moscou e a Shanghai Symphony Hall.
Como recitalista de câmara comprometida, ela também aparece regularmente com o lutenista Thomas Dunford e seu conjunto "Jupiter". Outros maestros com quem colaborou incluem John Eliot Gardiner, Raphaël Pichon, Jordi Savall, Emmanuelle Haïm, Enrique Mazzola e Leonardo García Alarcón
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